sexta-feira, 28 de junho de 2013

Vladimir sobre Cabral no governo de Paris...

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Líder das passeatas no Rio no período da ditadura militar, o ex-deputado Vladimir Palmeira, 69 anos, voltou às ruas nestas manifestações que estão ocorrendo em todo o país.
Surpreso com um cartaz que mandava o governador Sérgio Cabral deixar o estado para “governar Paris”, Vladimir protestou, diante de um repórter do Extra:
— Governar Paris? Isso é mole para o Cabral, rapaz! Difícil mesmo é governar o Rio.
Fonte: Blog Painel

O que está incluído na reforma política?



Financiamento de campanha

Como é hoje: Para financiar as campanhas eleitorais, os partidos políticos podem receber recursos privados, além de doações empresariais.
Proposta: O financiamento passaria a ser público, proveniente de um fundo partidário. Assim, haveria menor influência do poder econômico nas campanhas. Outra ideia é o financiamento misto, com recursos públicos e privados. Algumas propostas defendem ainda o fim das doações empresariais — ficaria permitido apenas as doações feitas por pessoa física.
Como mudar: Projeto de lei, que deve ser aprovados por maioria simples da Câmara e do Senado, em caso de lei ordinária, ou por maioria absoluta, quando a lei é complementar.

Coligações

Como é hoje: Para ampliar o tempo de propaganda no horário eleitoral na televisão, alguns partidos formam alianças, criando os chamados “partidos de aluguel”. Esses partidos alugados não têm representatividade, apenas vendem seu apoio em troca de cargos no Executivo.
Proposta: Proibir a formação das coligações partidárias. Com essa proibição, um candidato de outro partido, que não teve votos suficientes, fica impedido de se eleger em função do coeficiente eleitoral.
Como mudar: Projeto de lei, que deve ser aprovados por maioria simples da Câmara e do Senado, em caso de lei ordinária, ou por maioria absoluta, quando a lei é complementar.

O “recall” político

Como é hoje: Não há nada que vincule um político às suas promessas de campanha.
Proposta: Sugerida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, a adoção desse instrumento – presente na legislação de países como Suíça e Estados Unidos -,  permitiria que os eleitores revogassem o mandato de políticos que se afastam de sua plataforma eleitoral.
Como mudar: Proposta de Emenda Constitucional (PEC), uma emenda que altera trechos da Constituição Federal. Para ser aprovada, essa emenda precisa de 3/5 dos votos da Câmara e do Senado em duas votações no plenário.

Sistema proporcional

Como é hoje: O sistema é proporcional, o que significa que as cadeiras do parlamento são divididas entre os partidos de acordo com a proporção de votos obtida por cada um. Esse sistema permite o fenômeno dos “puxadores de voto” – candidatos que atraem grande número de eleitores e assim ajudam o partido a eleger nomes menos expressivos
Proposta: Há três propostas em circulação: a do voto distrital e a do “distritão” e a do voto proporcional misto
No voto distrital, o país é dividido em distritos, em número igual ao das vagas no Legislativo. Cada distrito elege um representante por maioria absoluta, em um turno ou dois. É um sistema em que há um vínculo forte entre o eleito e o distrito que ele representa
No “distritão”, são eleitos os candidatos que tiveram mais votos, sem que haja distribuição de cadeiras entre os partidos. É um sistema muito calcado nos indivíduos, que privilegia as personalidades conhecidas ou aqueles que têm mais recursos para fazer campanha. Os partidos são enfraquecidos
No sistema de voto proporcional misto, o eleitor vota diretamente em um candidato para preencher metade das vagas legislativas, e vota em uma lista previamente ordenada de candidatos, definida pelos partidos, para preencher a outra metade
Como mudar: Proposta de Emenda Constitucional (PEC). Para ser aprovada, essa emenda precisa de 3/5 dos votos da Câmara e do Senado em duas votações no plenário.

Listas

Como é hoje: O sistema é em listra aberta: o eleitor pode votar tanto na legenda quanto num candidato específico. É um sistema que procura equilibrar a escolha entre personalidades e programas partidários
Proposta: No sistema de lista fechada, o eleitor vota nos partidos, que apresentam previamente uma lista com seus candidatos, em ordem de “preferência”. Os nomes no topo da lista têm mais chance de conquistar um mandato. É um sistema que dá grande poder às cúpulas partidárias.
Na sistema de lista flexível, o partido monta sua lista, mas o eleitor pode votar também no seu candidato preferido. Com isso, um candidato pode eventualmente “furar a fila”
Como mudar: Proposta de Emenda Constitucional (PEC). Para ser aprovada, essa emenda precisa de 3/5 dos votos da Câmara e do Senado em duas votações no plenário.

Calendário eleitoral

Como é hoje: O calendário eleitoral prevê eleições a cada dois anos. As municipais acontecem dois anos após as eleições federais e estaduais.
Proposta: Fazer a integração das eleições municipais, estaduais e nacionais. Assim, o Brasil teria eleições a cada quatro anos, e não mais a cada dois anos, diminuindo os gastos.
Como mudar: Proposta de Emenda Constitucional (PEC). Para ser aprovada, essa emenda precisa de 3/5 dos votos da Câmara e do Senado em duas votações no plenário.

Suplentes no Senado

Como é hoje: Os suplentes são candidatos que não obtiveram o número de votos mínimo para conquistar um mandato próprio, mas pertencem a partidos ou coligações com representantes no legislativo. Eles podem substituir, temporária ou definitivamente, o titular da cadeira. O sistema no Senado é um pouco diferente, pois o suplente, embora não receba votos diretamente, é eleito juntamente com o titular (como uma espécie de “vice”)
Proposta: Acabar com a figura suplente no Senado, uma casa com vários “legisladores sem voto”. Caso um senador deixasse seu mandato, assumiria, em vez de um suplente, o segundo candidato mais votado daquele estado.
Como mudar: Proposta de Emenda Constitucional (PEC). Para ser aprovada, essa emenda precisa de 3/5 dos votos da Câmara e do Senado em duas votações no plenário.
Fonte do Info: Veja

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Deixem os cabruncos falarem!

Os “Cabruncos Livres” foram o centro da sessão de ontem no Legislativo campista, que teve como mera coadjuvante a aprovação da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), que tem como a principal finalidade orientar a elaboração dos orçamentos fiscais e da seguridade social e de investimento do Poder Público.
Vários vereadores elogiaram a manifestação e a forma com a qual ela foi conduzida, inclusive os parlamentares da base do governo, também vítimas das críticas dos manifestantes. Eles o classificaram como “ordeiro, pacífico” e digno de orgulho. Os oposicionistas também elevaram o protesto.
Uma nova manifestação já está marcada para amanhã.

terça-feira, 11 de junho de 2013

3 meses sem fraldas gera correria em meio a madrugada


Reproduzo abaixo, trecho retirado do G1, onde se encontra a reportagem.

Na sexta-feira (7) chegou um carregamento de fraldas no posto de saúde do bairro Parque São Caetano, no município de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, para colocar em dia a distribuição do serviço. Com a chegada do material, algumas pessoas madrugaram para garantir a vez e formaram uma grande fila no local, na manhã desta segunda-feira (10).
O serviço é destinado às pessoas com renda mais baixa, cadastradas pela prefeitura ou com ordem judicial. São entregues fraldas infantis e geriátricas. Quem está cadastrado no programa comenta que as fraldas não são distribuídas no posto há, pelo menos, três meses e que, além do material, faltou também informação.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Suledil explica os tantos interinos




De acordo com o secretário de Governo, Suledil Bernardino, os secretários “interinos” poderão ser substituídos. “Para sair candidato a prefeito é preciso uma decisão política, o voto dado ao candidato é um ato político e qualquer administração publica é precedida pela política. Então, não é nada demais compor o governo com entendimento com a Câmara e os partidos da base, que é o que estamos fazendo”, disse o secretário em entrevista à Folha.

Abaixo, uma lista com os interinos:
Joilza Rangel é a A secretaria interina de Educação, Cultura e Esportes. 
Zacarias Albuquerque é o secretário interino de Limpeza Pública, Praças e Jardins.
Jivago Faria é o presidente interino da Codemca.
Izaura Freire é a secretária interina da Família e Assistência Social.
Geraldo Venâncio é o secretário interino de Saúde.
Sérgio Cunha é o secretário interino de Comunicação.
Igor Gomes de Azevedo é o presidente interino da Campos Luz. 

As informações são do Blog do Bastos