domingo, 31 de março de 2013

Cabral senador


A falta de acordo entre PT e PMDB para a sucessão do governador Sérgio Cabral (PMDB) levou peemedebistas a traçar um plano “B” em socorro à candidatura do vice-governador Luiz Fernando Pezão, caso o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) não desista da ideia de disputar o Palácio Guanabara, e a Executiva Nacional petista abrace de vez a ideia.
A informação é de O Globo. Segundo o jornal, cresce no partido a corrente em defesa do lançamento de Cabral ao Senado para reforçar a chapa de Pezão. Apesar do esforço do partido em tornar o vice-governador mais popular, ele ainda enfrenta, apesar de uma melhora identificada por pesquisa recente, o desconhecimento de sua trajetória por boa parte dos eleitores. A presença de Cabral ajudaria a quebrar essa barreira.
Fonte: Blog Painel

quinta-feira, 28 de março de 2013

Aumento do valor da passagem de ônibus


A passagem de ônibus em Campos passará de R$ 1,60 para R$ 2,75 com a licitação para exploração de transporte coletivo.


O preço, segundo a Prefeitura, é o estabelecido para a tarifa no município, “a partir da licitação, mas não haverá prejuízos para o Programa Campos Cidadão, cuja passagem continuará sendo cobrada a R$1,00 para quem tem o Cartão Campos Cidadão, que conta com mais de 300 mil pessoas cadastradas”.
Fonte: Blog Na curva do rio (Suzy Monteiro)

Paulo Hirano - "Entre tapas e beijos"




Na sessão da última terça-feira (26), o vereador Paulo Hirano (PR) se irritou após o presidente da Câmara de Campos, Edson Batista (PTB), pedir rapidez em seu pronunciamento. Ontem (27), ele alegou que estava tudo tranquilo. “São coisas que acontecem, mas o clima aqui é de paz. São questões pontuais que se resolvem facilmente. Naquele momento eu precisava concluir um raciocínio após ter concedido um aparte que acabou sendo muito longo”, disse Hirano, que teve uma conversa com Edson na tarde de ontem.


Fonte:Blog do Bastos

quarta-feira, 27 de março de 2013

Lindbergh: "Estou liberado para fazer oposição"

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Uma reportagem publicada na revista Época no fim de semana foi o estopim para o rompimento entre o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e o governador do Rio, Sergio Cabral. Segundo Lindbergh, Cabral desrespeitou um pacto de não-agressão, o que o libera para fazer oposição ao governo estadual desde já. Leia na coluna de Dora Kramer:
A canoa virou - DORA KRAMER
Se havia alguma chance remota de PT e PMDB se juntarem em palanque único no Rio de Janeiro em nome da unidade em torno da reeleição da presidente Dilma Rousseff, esta hipótese ficou definitivamente afastada no último fim de semana.
O pré-candidato do PT, senador Lindbergh Farias, se declara oficialmente em oposição ao governador do Estado, Sérgio Cabral Filho,por causa da publicação na revista Época de uma denúncia de que teria montado esquema de corrupção quando prefeito de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense). A revista deixou claro que a denúncia foi entregue pelo PMDB.
O petista reagiu de imediato postando na internet um vídeo em que chama o grupo de Cabral de "corja de patrimonialistas", entre outras delicadezas. Ficou possesso, é verdade, mas de certa forma se diz agradecido ao governador (Cabral negou a autoria em nota, mas Lindberg não acreditou).
"Até agora eu tinha um grande problema na minha candidatura: não podia atacar o governador devido às relações dele com a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. Havia uma espécie de acordo de não agressão. Como ele resolveu declarar guerra já no primeiro capítulo do livro, estou liberado para fazer oposição", diz o senador, que prevê clima de radicalização total.
Mas, vamos à questão central: oposição em que termos?
"Não vou entrar no jogo sujo de dossiês, vou demarcar terreno na política, mostrar ao eleitorado que, se o PMDB conseguiu avanços para o Rio devido à parceria com o governo federal, nós do PT somos muito mais parceiros e podemos fazer em relação aos mais pobres, como Lula fez no Brasil."
Lindbergh já tem os números preparados para mostrar que no governo atual houve concentração de investimentos nas regiões mais nobres (zona sul e Barra) e descaso em relação às regiões que não compõem o cartão postal do Rio como cidade maravilhosa.
Na visão do petista, o PMDB está sendo autoritário e desleal no Rio. Autoritário porque não admite concorrência, quer construir uma "super hegemonia", obrigando os adversários a viverem eternamente a reboque do partido (isso Lindbergh não diz, mas é o mesmo que o PT faz no plano nacional).
A deslealdade, segundo ele, estaria não só na utilização de dossiês, mas também em outros dois pontos: a ameaça de não apoiar a reeleição de Dilma se o PT nacional não intervier para a retirada da candidatura e a tentativa de reabrir julgamento de contas já aprovadas da gestão de Lindbergh em Nova Iguaçu.
"Que relação é essa? Se começam assim, é porque o plano é nos aniquilar."
Partindo desse princípio, o senador acha que o PMDB não recua da candidatura do vice-governador Luiz Fernando Pezão e que não há possibilidade de intervenção por parte do PT. "Não desisto nem se Lula e Dilma pedirem, até porque não pedirão, pois sabem que a resposta será negativa."
Atritos à parte, o PT não desiste principalmente porque tem chance de ganhar. No momento, as pesquisas indicam Lindbergh em primeiro lugar (28%) , o deputado Anthony Garotinho em segundo (21%) e Pezão em terceiro (10%).
Muito bem, e a parceria nacional entre os dois partidos como fica?
"Da minha parte, inabalada. Na reeleição de Lula no Rio ele chegou a fazer um comício de tarde para um candidato e de noite para outro."
O senador avisa que não vai pedir à presidente nem a Lula exclusividade no apoio e também que não acredita na ameaça do PMDB de romper com o Planalto por causa de uma eleição estadual.
"Se romper, melhor ainda, fico sozinho com Dilma aqui no Rio e aí é que eles perdem mesmo."
Toda eleição tem uma disputa regional que chama mais atenção. Em 2012 aconteceu em São Paulo e Recife. Em 2014, o Rio aparece como forte candidato a produzir grandes emoções.

terça-feira, 26 de março de 2013

O pesadelo de Alckmin

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Foto: brasil 247

O ex-governador José Serra será candidato a governador de São Paulo pelo PPS. Com esta possibilidade trabalha o núcleo político do Palácio dos Bandeirantes. O próprio governador Geraldo Alckmin enfrenta esse receio, mas não irá admitir publicamente. Mesmo entre os tucanos, o assunto é tabu.
"Marola", "haverá acordo", "não tem isso" são algumas expressões usadas para desdenhar da possibilidade de saída de Serra da agremiação. O próprio Serra, no entanto, ainda não se pronunciou para acabar com os rumores. Ao contrário, fez, na semana passada, um encontro com o governador Eduardo Campos, do PSB, que estrategicamente foi vazado para a mídia. No momento em que seu partido procura se unir em torno do presidenciável Aécio Neves, Serra anunciou que seria "bom para a política" que Campos concorresse a presidente da República em 2014. Muy amigo, como se diz a respeito dos integrantes que não ajudam o seu próprio time.
*As informações são do site brasil247

Fusão PPS com PMN, em Campos não muda nada no cenário político


O PPS em Campos, presidido pelo ex-prefeito Sérgio Mendes, é oposição ao governo Rosinha Garotinho (PR). Na eleição municipal do ano passado, coligou-se com o PDT, e participou da chapa encabeçada por Arnaldo Vianna com Rogério Matoso (então vereador) sendo o vice na disputa da prefeitura.
No Congresso, está em curso um processo de fusão do PPS com o PMN. Na eleição de prefeito, o PMN apoiou Makhoul Moussallém (PT). Portanto, com uma postura oposicionista, os dois partidos, fundindo-se, não alteram a correlação de forças no plano municipal — pelo menos até a próxima eleição.
A nova agremiação deverá ter o nome de “Partido da Esquerda Democrática”. O processo para a incorporação do PMN já foi deflagrado. A legenda cumpre um objetivo: abrir janela para transferência dos parlamentares insatisfeitos por um motivo ou outro com a sigla pela qual se elegeram.
Fonte: Blog Painel

Após denuncia, Lindbergh reage atacando

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O senador Lindbergh Farias reagiu às denúncias publicadas na revista “Época”, a partir de informações do PMDB, sobre um suposto esquema de propina do petista quando era prefeito de Nova Iguaçu.
Levantamento apresentado ontem pelo grupo político do senador, a pedido do próprio, mostra que R$ 887 milhões que teriam sido repassados pela União ainda não foram utilizados pelo governador Sérgio Cabral (PMDB) na reconstrução das cidades da Região Serrana castigadas pelas chuvas em 2011.
No fim de semana, Lindbergh colocou um vídeo no Facebook. Nele, lembra o episódio que provocou uma crise no governo Cabral no ano passado: as fotos publicadas na internet pelo deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) em que secretários de Cabral aparecem se divertindo, em 2009, com guardanapos na cabeça, em Paris, ao lado do governador e do ex-presidente da Delta Construções Fernando Cavendish.
— Estão querendo jogar todo mundo na lama. Não adianta. Eles não vão conseguir colocar um guardanapo na minha cabeça. Temos outra conduta: não faço política patrimonialista e para enriquecer — diz Lindbergh, no vídeo.
Fonte: O Globo

segunda-feira, 25 de março de 2013

Lula abandonando companheiro do mesmo barco - Parte 1

Ex-presidente garante ao governador Sérgio Cabral, do PMDB, que não irá trabalhar pela candidatura do senador petista Lindbergh Farias (PT) ao governo do Estado; em troca, Lula pede o apoio do PMDB fluminense à reeleição da presidente Dilma no ano que vem; informação é do colunista Felipe Patury, da revista Época
O ex-presidente Lula teria selado um acordo com o governador Sérgio Cabral (PMDB), que prevê sua neutralidade na disputa pelo governo do Estado no ano que vem. “Não vou pisar no Rio durante a eleição”, disse Lula ao peemedebista, de acordo com a coluna de Felipe Patury, da revista Época. Com a frase, o cacique petista garante que não dará fôlego à campanha do senador do PT Lindbergh Farias, que pretende se candidatar contra o vice de Cabral, o também peemedebista Luiz Fernando Pezão. O PMDB quer exclusividade ao candidato da base no Estado, mas de acordo com os petistas, o lançamento de um nome próprio já é irreversível.
Segundo o presidente nacional do PT, Rui Falcão, a candidatura de Lindbergh é “para valer”. De acordo com o petista, o senador “está iniciando caravanas e vai prosseguir sem nenhuma hostilidade ao governo Sérgio Cabral”. Em nota no mês passado, o PMDB insinuou que poderia não apoiar Dilma em 2014 caso o PT não retirasse a candidatura.

No título onde se lê :"Parte 1" refiro-me ao início da guerra pelo poder. Está apenas no começo...
Fonte: Brasil 247

Lindbergh acusado de receber propina

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O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) foi acusado de ter montado um esquema de recebimento de propina de empresas contratadas por Nova Iguaçu, quando ele foi prefeito do município, entre 2005 e 2010.
Reportagem publicada neste sábado pela revista “Época” fez um levantamento a partir de documentos obtidos com o PMDB que fazem parte de um inquérito a que o senador petista responde no Supremo Tribunal Federal (STF).
O PMDB é contrário à pré-candidatura do senador ao governo do Rio em 2014 e defende o nome do vice-governador Luiz Fernando Pezão. As trocas de farpas entre as duas pré-campanhas ficaram mais intensas nos últimos meses, e, a partir de agora, incluem a divulgação de dossiês.
Segundo a “Época”, o inquérito a que Lindbergh responde no STF contem acusações de corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, todas relativas ao período em que o petista foi prefeito de Nova Iguaçu.
Fonte: O Globo

Carlos Lupi, o retorno


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Na convenção que reconduziu Carlos Lupi à presidência do PDT, o ex-ministro não garantiu apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014, apesar de seu grupo ter retomado espaço no governo, com a indicação de Manoel Dias para o Ministério do Trabalho.
O PDT elegeu hoje a nova executiva nacional da legenda, mas excluiu dos cargos o ex-ministro Brizola Neto, que até então ocupava a vaga de segundo vice-presidente.
A convenção ocorreu em clima de homenagem a Lupi, que foi demitido do governo Dilma Rousseff em dezembro de 2011, sob suspeita de corrupção.
Os militantes vestiam camisetas em apoio a Lupi e gritaram, durante a eleição, palavras de ordem e frases como “Lupi eu te amo”, numa referência à frase que Lupi disse à presidente Dilma, pouco antes de cair.
Fonte: O Globo

sexta-feira, 22 de março de 2013

Na lista de chamada, Feijó é 100% presente




Entre os 513 parlamentares da Câmara dos Deputados, o deputado federal Paulo Feijó (PR/RJ) foi destacado um dos 17 deputados que compareceram a 100% das sessões deliberativas (reservadas a votações) no ano de 2012 na Câmara, em Brasília. Além de Feijó, o outro deputado do Rio que aparece entre os 17 é Miro Teixeira (PDT).
A notícia foi tema de matéria da revista Congresso em Foco deste mês de março, que apontou os parlamentares que conseguiram conciliar os compromissos político-partidários com as exigências do mandato, registrando presença em todos os 91 dias com sessão deliberativa, mesmo em meio à realização das eleições municipais. Os dados da revista foram obtidos no site da Câmara. “Este levantamento da Câmara dos Deputados mostra minha dedicação em 100% de presença no ano de 2012, e tem sido assim ao longo dos meus 25 anos de vida pública. Minha dedicação é integral. Embora a atividade parlamentar não se restrinja ao plenário, é nesse centro de decisões que acontece o principal momento legislativo”, destaca o deputado Paulo Feijó, vice-líder do PR na Câmara.
Em seu quarto mandato como deputado federal, Feijó tem sua atuação neste mandato marcada por diversas batalhas, entre elas a defesa dos royalties do petróleo aos municípios produtores, a defesa dos ferroviários brasileiros, assim como tem buscado melhorias para os municípios das regiões Norte e Noroeste Fluminense e batalhado por atenção às rodovias brasileiras, principalmente a BR-101, que corta o Estado do Rio de Janeiro, passando pelo município de Campos, onde acontecem tantos acidentes com vítimas fatais, tornando-a conhecida como a Rodovia da Morte.
Quem também não perde uma sessão é o deputado federal Tiririca (PR).
Fonte: Ascom/Parlamentar

quinta-feira, 21 de março de 2013

Alonsimar, um peixe fora d´água?

O blog do Cláudio Andrade foi informado de que o vereador Alonsimar está tendo dificuldades de despachar em seu gabinete na Câmara dos Vereadores.  Segundo fontes, a presença constante do titular do mandato, Oséias, tem deixado o militar suplente constrangido em seu atuar.
Se a oposição é pequena, os governistas acabam se estranhando entre si...

quarta-feira, 20 de março de 2013

Governo Dilma em recorde de aprovação


A aprovação do governo Dilma Rousseff bate novo recorde, com 63% dos brasileiros avaliando a gestão da presidente como boa ou ótima, segundo a pesquisa CNI-Ibope, divulgada nesta terça-feira (19) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Para 29%, a gestão do governo é avaliada como regular, enquanto 7% a consideram ruim ou péssima.
A aprovação do modo de governar e a confiança na presidente também bateram recordes: 79% dos brasileiros aprovam o governo Dilma, contra 17% de desaprovação; e 75% confiam em Dilma, contra 22%. O otimismo em relação ao restante do governo cresceu três pontos percentuais e atingiu a marca de 65%.
Para 61% dos brasileiros, o governo Dilma é igual ao do ex-presidente Lula. A novidade é que pela primeira vez o percentual que considera o atual governo melhor que o de Lula (20%) é maior do que o que considera o contrário (18%). Na pesquisa de dezembro, 21% considerava o governo Lula melhor, e 19% considerava o de Dilma melhor.
A pesquisa CNI-Ibope foi feita entre os dias 8 e 11 de março, a partir de 2.002 entrevistas em 143 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o grau de confiança do estudo é de 95%.
Fonte: Época

terça-feira, 19 de março de 2013

Governador comenta decisão sobre os royalties


Em nota publicada no site do governo do Estado, o governador Sérgio Cabral (PMDB) comentou sobre a decisão da ministra Cármen Lúcia. “A decisão da ministra Carmen Lúcia resgata o valor mais importante da Constituição de 88: o seu profundo compromisso com o Estado Democrático de Direito”.
Na liminar, a ministra Cármen Lúcia argumenta, em 35 páginas, que a Constituição garante os royalties como compensação ao produtor e diz que uma nova lei não pode ferir o direito adquirido dos produtores. Ela afirma ainda que não se pode beneficiar um estado prejudicando outro. “O enfraquecimento dos direitos de algumas entidades federadas não fortalece a federação; compromete-a em seu todo. E se uma vez se desobedece a Constituição em nome de uma necessidade, outra poderá ser a inobservância em nome de outra. Até o dia em que não haverá mais Constituição”, afirmou.
Fonte:Blog Painel

sexta-feira, 15 de março de 2013

César Maia governador?

"O ex-prefeito do Rio, César Maia, eleito vereador em 2012, será a estrela do DEM no horário eleitoral na TV. O foco pode estar projetando 2014. Aliados de César querem o nome dele na disputa da sucessão do governador Sérgio Cabral (PMDB).
Não se sabe se é por tal motivação ou não. Mas o fato é que César Maia ocupará o espaço que já foi do seu filho, Rodrigo. A debacle na eleição para prefeito do Rio em 2012 alija Rodrigo do programa de TV do DEM em abril."
Reprodução do Blog Painel

quinta-feira, 14 de março de 2013

Estudantes do Liceu e Nilo Peçanha, unidos pelo mesmo sofrimento

Foto/ Folha da manhã
Cerca de 300 alunos do Liceu de Humanidades de Campos e do Colégio Estadual Nilo Peçanha realizaram uma manifestação nesta manhã, na praça do Santíssimo Salvador, no Cento, para reivindicar melhores condições nas escolas.
Segundo alunos do Nilo Peçanha, as salas não têm aparelho de ar condicionado e os ventiladores funcionam em péssimas condições. Além disso, eles contaram que a escola não está fornecendo o lanche no horário de intervalo.
Já no Liceu, as reclamações são as mesmas dos últimos dias, referentes à infraestrutura da instituição.
Fonte: Folha da Manhã online

Corrida eleitoral no Rio é liderada por Dilma e Garotinho

Reprodução do site brasil 247

quarta-feira, 13 de março de 2013

Vox Populi: Lindbergh (28%), Garotinho (21%) e Pezão (10%)

Em sua coluna no jornal “O Globo”, o jornalista Ilimar Franco publicou uma pesquisa do Vox Populi encomendada pelo PT. O quadro é o seguinte: Lindbergh Farias (PT) tem 28%, Anthony Garotinho (PR), 21%; o vice Luiz Fernando Pezão (PMDB), 10%; e “um intelectual tucano”, 5%. O Instituto Vox Populi fez mil entrevistas (campo) nos dias 5 e 6 de março.
Há cenários com Cesar Maia (DEM), 10%; e Marcelo Crivella (PRB), 12%. Nesse caso, os três da ponta caem. A despeito do desempenho de Pezão, o governador Sérgio Cabral tem 45% de ótimo/bom e 36% de regular. O que daria cerca de 80% de aprovação.
O cientista político Marcos Coimbra conclui: “O PT tem candidatura viável no Rio. E, caso seja mantido o bloco PMDB-PT, o petista tem três vezes o tamanho do outro”, diz.
Garotinho dispara — Ao comentar sobre a pesquisa durante sua participação no programa “Frente a Frente”, da Rede Vida, garotinho disse que a pesquisa encomendada pelo PT não reflete a realidade. Segundo o deputado, outros levantamentos mostram que ele está com 20 pontos de vantagem.
Em seu blog, Garotinho ironizou a pesquisa. “Vários políticos caíram na gargalhada com a pesquisa divulgada por uma empresa de assessoria de imagem contratada por Lindbergh Farias (PT – RJ) e que foi passada a vários colunistas políticos. Em primeiro lugar não bate com nada do que aparece nas demais pesquisas feitas por outros institutos, inclusive contratadas pelo PMDB que me apontam na frente em todas as regiões, com exceção da capital onde empato. Todo mundo sabe que Lindbergh tem metade do que aponta a sua pesquisa, nem haveria lógica nenhuma para ele aparecer disparado na frente”, disse.
Fonte: Ilimar Franco

Rosinha mobiliza empresários para ato em defesa dos Royalties

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A prefeita Rosinha Garotinho reuniu ontem, no Teatro Municipal Trianon, diversos segmentos da sociedade civil, inclusive empresas, prestadoras de serviço da prefeitura e entidades conveniadas e os convocou para participar do ato público “Em defesa dos Royalties e da Constituição”, na Praça São Salvador, às 18h, desta sexta-feira.
Rosinha disse que convidou para o ato público deputados estaduais, federais, senadores e os governadores do Rio, Sérgio Cabral, e do Espírito Santo, Renato Casagrande.
Na reunião, Rosinha fez uma prestação de contas dos investimentos da prefeitura utilizando os royalties, detalhou os prejuízos que o município terá sem os recursos do petróleo e afirmou que o problema é de todos.
“Sem os royalties, vamos ficar sem capacidade de investimentos. A situação é grave. Todas as obras param. Não é um problema apenas da prefeitura”.
Fonte: Secom – Prefeitura 

Em tempo: E hoje também haverá uma reunião da prefeita com diretores e vices de todas as escolas municipais

Royalties, uma questão de estratégia?

Gritar ou articular?

Essa luta pelos royalties do petróleo tem sido uma verdadeira aula sobre estratégias políticas após uma derrota. Gritar ou articular? Pressionar ou simular? Fazer ou ameaçar? Estamos tendo a oportunidade de ver reações de todos os tipos. O governador Sérgio Cabral (PMDB), como ressaltou o Esdras Pereira em seu blog acertou em sua estratégia de segurar o ímpeto dos deputados que pretendiam derrubar o seu próprio veto à Taxa do Petróleo. Nessa espera pela decisão do STF, não é um bom momento de colocar mais lenha na fogueira.
O movimento, articulado pela base aliada e em sintonia com o governador, tomou agora o rumo da prudência. O Executivo entende que uma aprovação das novas normas poderia levar o Supremo Tribunal Federal (STF) a interpretar que o Rio “resolveu seus problemas” e, assim, não haveria necessidade de derrubar a decisão do Congresso.
A estratégia de Cabral foi a de, primeiro, causar impacto com a repercussão das decisões extremas – como suspensão de pagamentos e criação de dificuldades para a indústria do petróleo. A segunda fase do movimento, iniciada agora, é a de aliviar a pressão para conseguir no STF uma decisão contrária à redistribuição dos recursos de campos já licitados.
Outro sinal de racionalidade nas articulações foi a decisão de Cabral de liberar os pagamentos das áreas da Educação e Saúde no próximo dia 18 de março.

terça-feira, 12 de março de 2013

Fábio Ribeiro: "É hora de dar tchau"

O vereador Fábio Ribeiro participou hoje de sua última sessão na Câmara Municipal, onde o mesmo retornará ao time do secretariado do governo. Amanhã sairá sua nomeação no diário oficial no cargo de Secretário de Planejamento e Gestão, no lugar de Ana Lúcia Boynard.
Como a dança das cadeiras ainda não acabou, Kelinho volta à câmara novamente.

Joaquim Barbosa diz que pressões não incomodam

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O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, disse hoje que os ministros do tribunal são “treinados” para não ceder a pressões. A declaração foi dada ao comentar a decisão do governador Sérgio Cabral de suspender pagamentos do Estado do Rio de Janeiro até uma definição da corte sobre a divisão dos royalties de petróleo.
“Ministros do Supremo são por definição pessoas preparadas, treinadas para resistir a pressões, pressões não nos incomodam”, afirmou Barbosa na chegada para um evento sobre combate de lavagem de dinheiro.
Joaquim Barbosa evitou fazer uma previsão sobre a análise do caso pelo tribunal. “O Supremo analisará em breve, quanto a isso não há nenhum problema, mas vamos ver que provavelmente haverá outras ações, vamos aguardar”.
Fonte: Folha de São Paulo

Royalties: Suledil anuncia possíveis cortes

Foto: Campos 24horas
O secretário de Governo da Prefeitura de Campos, Suledil Bernardino, foi entrevistado ontem (11) pela rádio Diário FM e anunciou quais seriam as mudanças na terra goitacá caso a redistribuição dos royalties não seja derrubada pelo STF. “Caso esse golpe seja confirmado, muitos cortes vão precisar ser feitos. As prioridades seriam Saúde, Educação e salários dos estatutários e aposentados. Os recursos para Carnaval, gastos com  mídia, Cartão Cidadão, Cheque Cidadão, obras e convênios com instituições como Apoe e Casa Irmãos da Solidariedade precisariam ser revistos”, disse Suledil.

Dilma irritada com Cabral


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A presidente Dilma está irritada com a tática de confronto do governador Sérgio Cabral. Avalia que esta foi uma das causas da derrota e ficou decepcionada com a acusação de que “lavou as mãos”. Ela diz que sempre esteve com o Rio. Acha que a estratégia tem que mudar no STF. Além disso, 14 anos após o ex-governador Itamar Franco (MG) declarar moratória, Cabral foi na mesma linha e anunciou a suspensão dos pagamentos.
A informação é da coluna “Panorama Político”, do jornalista Ilimar Franco, publicada no Globo na edição de ontem.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Liceu em condições de segundo plano por conta do Governo


Estas imagens mostram a atual situação doLiceu de Humanidades de Campos, escola onde estudei e um dos grandes marcos da nossa cidade. Mais uma vez o governo do estado trata com desleixo os estudantes. Obras foram iniciadas no prédio mais antigo, conhecido como "senzala" e assim todas as turmas que estavam neste mesmo prédio, foram tranferidos para a quadra com um "PROJETO DE SALA DE AULA". Sem nenhuma estrutura mínima (Iluminação, ventiladores, acústica adequada, entre outros problemas).
O deputado estadual Roberto Henriques esteve visitando o colégio para ver de perto esse drama. Segundo o deputado, toda a realidade já está sob o conhecimento do secretário estadual de educação e já está buscando local para acomodar as cinco turmas sem salas de aula.
“Ficarei atento na cobrança ao governo do estado para que o Liceu fique de acordo com a sua tradição e suas dependências possam gerar conforto aos alunos, servidores e direção”, finalizou o parlamentar.

Por Pezão, Cabral assume disputa pelo senado



Numa roda de aliados, Sérgio Cabral admitiu a possibilidade de tentar voltar ao Senado em 2014. Isto, para fortalecer a candidatura de Pezão ao governo do estado caso Lindbergh Farias (PT) insista em participar da disputa.
A prioridade de Cabral é forçar a desistência do adversário. Em conversa com o ex-presidente Lula, ele reclamou das inserções de Lindbergh na TV (o petista criticou o governo estadual).
Chegou a dizer ao ex-presidente que o senador começara mal sua campanha. Se depender de Cabral, o PT apoiará Pezão em troca da candidatura ao Senado.
Um integrante do PT até sugeriu o nome do deputado Luiz Sérgio para a vaga desenador. Cabral gostou da ideia e comentou que o petista andara lhe telefonando. A vaga de vice de Pezão está reservada para José Mariano Beltrame.
A informação está na coluna “Informe do Dia”, do jornalista Fernando Molica.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Clarissa quer retirar homenagem da Alerj ao presidente do senado

A deputada Clarissa Garotinho apresentou hoje (07), na Assembleia Legislativa, um Projeto de Resolução para cancelar a Medalha Tiradentes, que a Alerj concedeu, no ano de 2006, ao Senador Renan Calheiros (PMDB). Indignada com a atuação do Senador na condução da Sessão que derrubou o veto da presidente Dilma à Lei dos Royalties, a deputada afirmou que o senador agiu como ditador, rasgou o regimento interno e maculou a Constituição Federal. “Renan não é digno de receber homenagens da Alerj. Ele é inimigo do Rio de Janeiro”, disse.
A deputada também lamentou que o Congresso tenha criado uma guerra federativa, jogando os estados brasileiros contra o Rio de Janeiro e o Espírito Santo. “Querem distribuir riquezas, eu acho justo. Que o Congresso não seja covarde e faça a reforma tributária. Tirar os Royalties do Rio, além de injusto é inconstitucional!”, concluiu.
Fonte: Assessoria

Com a perda dos Royalties, Cabral cancela pagamentos

http://www.blogs1.fmanha.com.br/bastos/files/2013/03/sergio-cabral-2.jpg
O governador Sérgio Cabral, em e-mail ao Secretário de Estado de Fazenda, Renato Villela, mandou cancelar nesta quinta-feira (07) empenhos, pagamentos, repasses e outras transferências de recursos não obrigatórias até que o Supremo Tribunal Federal (STF) se pronuncie sobre a ação do Governo Estadual do Rio contra a mudança nas regras dos royalties de petróleo.
Mais cedo, o governador criticou duramente a decisão do Congresso de derrubar o veto presidencial. Ele  chamou a decisão de uma “violação da Constituição” e disse acreditar que os Estados produtores irão conseguir no STF impedir o avanço da nova lei. “Houve uma violação flagrante da Constituição Federal, nos seus aspectos mais relevantes”, disse Cabral, citando o artigo 20 da Constituição, que define os royalties como uma indenização aos Estados produtores. “Eu tenho certeza que nós conseguiremos no STF a garantia do respeito à Constituição Federal” , afirmou.
Fonte: O Dia

quinta-feira, 7 de março de 2013

Deputado ausente faz milagre e vota nos royalties

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Foi detectado que o deputado federal Jorge de Oliveira, o Zoinho (PR-RJ), não estava em Brasilia nesta quarta-feira, mas seu voto foi computado na derrubada do veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto de redistribuição dos royalties do petróleo. Lideres da bancada do Rio estão, neste momento, cobrando explicações para o “fenômeno”. A informação é do blog Extra,Extra, da jornalisa Berenice Seara e publicado no Extra.

Após votação no congresso, manifestações em todo canto da cidade

"Ordem expressa de cima pediu a todos os vereadores da base de apoio a Prefeita Rosinha que levem pelo menos 20 pessoas cada um para o heliporto do Farol de São Thomé. A orientação é fazer uma grande manifestação que, com certeza, vai prejudicar os trabalhos no local.

Pergunta: isso resolve em que a questão dos Royalties?

Atualização às 08:43



Soube agora que haverá uma divisão. Um grupo de vereadores e secretários municipais vai para o Aeroporto Bartolomeu Lisandro e outro para o Heliporto. 

Tudo decidido em reunião. Essa divisão é de acordo com a área de atuação de cada edil para facilitar a convocação."

Como podem notar, reproduzi acima, as informações do Blog do Cláudio Andrade. Logo abaixo, notícias do andamento destas manifestações, conforme o planejamento feito em reunião, segundo o blog citado acima.

Reprodução do site Folha da Manhã
 

quarta-feira, 6 de março de 2013

E o PT RJ? Sai ou não do governo Cabral?


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A bancada dos deputados estaduais do PT do Rio se reúne hoje para decidir se mantém ou não os cargos no governo Sérgio Cabral (PMDB).
O parlamentares reagem à pressão que o PMDB do Rio tem feito sobre o PT nacional para evitar que o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) seja o candidato de seu partido nas próximas eleições a governador, em 2014.
Atualmente, o PT ocupa a secretaria de Meio Ambiente, com Carlos Minc, e a Secretaria de Ação Social, com André Teixeira.
Fonte: Folha de São Paulo

Paulo Melo "investe" pesado no cafezinho de seu gabinete

Quem for visitar o presidente da Alerj, Paulo Melo (PMDB), num de seus dois gabinetes na Casa, vai ter daqui para frente um cardápio variado à disposição: café expresso, carioca, com leite, chocolate, capuccino, ou capuccino com chocolate.
Nas salas do deputado serão instaladas duas máquinas para disponibilizar as bebidas. A conta, que irá para os bolsos dos contribuintes, será de R$ 43,2 mil por um ano desse serviço.
Estão previstas 43.200 doses, ou seja, cada uma sairá por R$ 1. E o mais curioso: se contados cinco dias de trabalho por semana, com oito horas cada, o deputado Paulo Melo poderá beber e oferecer, em média, uma bebida a cada três minutos.
Fonte: O Globo
 
 

terça-feira, 5 de março de 2013

Royalties, o drama continua amanhã

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O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), adiou para amanhã a votação do veto da presidente Dilma Rousseff à nova regra de distribuição da receita do petróleo.
Renan, que também preside o Congresso, ficou com receio de contestação jurídica da votação, por causa da publicação de edição extra do Diário Oficial da União, hoje à tarde, com uma “retificação por erro material” de dois dos 140 dispositivos vetados por Dilma no projeto de lei sobre o assunto.
Fonte: Valor