Ele trabalha com duas opções. A primeira passa por uma aliança nacional com PDT — caso dispute o Palácio do Planalto, Campos deixará o governo pernambucano com seu vice, o pedetista João Lyra, que poderá tentar a reeleição. Neste caso, o PSB apoiaria a candidatura do deputado Miro Teixeira a governador do Rio.
Outra hipótese é bancar a candidatura de Lindbergh Farias ao governo caso o senador deixe o PT e vá para o PSB. Mas a vida de Campos no Rio não será fácil — ele integrou o grupo de políticos que se articularam para tungar nossos royalties do petróleo.
Fonte: Informe do Dia (Fernando Molica)
Nenhum comentário:
Postar um comentário