Collor poderá disputar a presidência em 2014 |
O entusiasmo de Collor decorre de algumas pesquisas reservadas, feitas em todo o País, que incluem seu nome entre os possíveis presidenciáveis. Aqueles que se declaram inclinados a votar no senador alagoano oscilam entre 14% e 16%, alcançando um universo próximo a 22 milhões de eleitores. É mais, por exemplo, do que têm o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o governador pernambucano Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, e a ex-senadora Marina Silva, que pretende criar o partido Rede Sustentabilidade. “Se a eleição vai ser parecida com a de 1989, com tantas candidaturas, por que não eu?”, disse o parlamentar alagoano, que conquistou espaço até na esquerda, a um interlocutor próximo.
Collor enxerga um cenário semelhante ao da primeira eleição presidencial pós-redemocratização em que praticamente todos os partidos lançaram candidatos. Em 1989, o PT foi de Lula, o PDT lançou Leonel Brizola, Collor concorreu e venceu pelo novato PRN, o PSDB teve Mário Covas, mas também foram candidatos nomes como Paulo Maluf, Roberto Freire, Ulysses Guimarães e Guilherme Afif Domingos.
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